Sento em minha mesa e encaro o papel em branco.
Estéril.
De onde a poesia se esvaiu para sempre...
Tento buscar outro, mas o problema continua:
mais um papel em branco.
Ligo o rádio e não posso ouvir nada...
Parece que a música também se foi para sempre.
Penso no que poderia ter feito para viver assim,
Só...
A arte corre por meu sangue mas só poderia libertá-la com a morte.
De repente não me parece um preço tão alto.
Geração infinita de poetas e músicos estéreis...
Parece que não há nada de novo. "É sempre o velho mascarado"
E dentro de mim as notas se acalmam e se misturam.
Tento gritar para ver se se assustam e não deixam de ser música...
Em vão.
Morena-jul/09
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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